Sono tornou-se objeto de luxo. Não que não tivesse, mas porque não conseguia.
Foi deitar às 23:30 e parecia que já era dia e que tinha que arrumar a casa, escovar o cachorro e fazer ginástica.
Chorou, orou, sorriu e fechou os olhos.
Os pensamentos vinham como correntezas e ela sorria. Sorrir é um verbo muito expressivo. E só.
Pensou qual motivo de não estar dormindo bem há dias: é outra casa, é outro colchão, é outra coberta? Não. É outra pessoa.
Nem mesmo os afazeres de manhã, à tarde e à noite foram capazes de deixá-la relaxada.
Acordou com dores no corpo todo. A cabeça parecia que ia sair do pescoço. Era preciso....
.
A precisão dos fatos e atos. Falhos ou não.
4 comentários:
Se... eu dormisse tanto quanto eu gostaría, ou quanto eu preciso, talvez não me sentisse assim também algumas vezes. Belo texto!
Beijos.
Otimo! adorei...deve ser ótimo vivido por uma atriz no palco...to organizando as ideias para o nosso projeto...pera~e!
bjs
Sono tornou-se objeto de luxo. Não que não tivesse, mas porque não conseguia.
Sei como é.
;)
Obrigada por tamanha demonstração de carinho. Fique certa de que linkarei você agorinha. Saiba que tua presença sempre será muito bem-vinda em minha estação.
Algumas folhas secas pelo teu chão.
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