(Clarice Lispector )
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Esta frase cabe certeira em mim. Hoje estou assim. Estado de espírito. Quanto pesa? Qual o valor de um peso? É ou está demasiado cansativo? Acostuma-se com o peso? Necessita-se de peso? Vive-se o peso? Amor? Obsessão? Tristeza? Ferida aberta? Solidão incurável ou falta de coragem para dizer? Compartilhamento. Cativeiro proposital. Liberdade requisitada. A falta que deixou de existir nos passos. Pensamentos em cadências. Sorrisos desfeitos, memorizados. Olhar triste que toca (maravilhosamente) as teclas...
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4 comentários:
Obrigada sempre por tanta gentileza.
Com carinho deste Outono.
clarice sempre nos provoca isto.
bom passar por aqui.
abraço.
Espero que esse olhar deixe de ser triste em breve!
Abço,
Pitango
Gis, ás vezes não entendo esse peso interno...pq agente não consegue po - lo num saco e jogá lo fora...enquanto o peso peso dá uma exaustão pelo peso que logo se alivia no descanso e o peso incomensurável quanto mais descansamos mais ele pesa,....
bjs
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