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é inacreditável como podemos ser pensantes em um mundo agitado: a vida é vivida em movimentos.
lembranças de um passado distante e tão rico e cheio de memórias que captam em nosso inconsciente o que há de mais sóbrio: a felicidade.
escrevo porque tenho vontade; escrevo porque gosto e também porque não gosto.
um gosto estranho de não gostar e, quando se aprende as duas coisas, a vida torna-se mais leve.
vivo num tempo diferente, onde tudo o que faço é inédito: revivo.
ser quem você sempre foi é mais fácil do que ser um esteriótipo preescrito, formulado e conflitante.
A autenticidade é algo sublime, divino, talvez por isso haja tão pouca originalidade no mundo.
Hoje eu sei o que é felicidade não por estar com alguém, porque isso é apenas bom; mas por ter alguém divino do meu lado, sempre comigo, alguém que tirou minha tristeza pra sempre e este alguém nunca, jamais poderia ser um ser humano: É divinal, celestial, inexplicável.
"Sigo o meu caminho, faço o meu futuro, eu canto hinos", como já disse Eudes Fraga e João Lúcio interpreta muitíssimo bem.
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