"Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio
esperando a resposta ao que chamo de amor".

domingo, 2 de novembro de 2008

Com os pés fincados


.
Que garantia tenho de ter amor?
Nenhuma.
E tenho esperança(na vida)?
Nenhuma.
Amo e amo?
Vez ou outra choro e não me desespero.
Sincronicidade nos gestos e no pensar e no deitar
E no caminhar
Vento.
Olhar de amante
Sorriso ofegante
Nada elegante
e torno-
Me.

6 comentários:

Nadezhda disse...

Mas ainda acredito nessa garantia e tenho esperanças.

;)

insens disse...

gostei do poema e do roteiro de coisas, mesnos o marcelo...

Anônimo disse...

Garantia? - nenhuma, mas é por isso que tem de ser vivido...imagina só se tivesse garantia então saberia quando estivesse proximo ao vencimento...é melhor assim pq pensamos e acreditamos que seja eterno...e tomara que todos sejam!

Pois é né? gastei o dinheiro com transporte, ingresso e jujubas...to sem grana prá pagar a lan house devo sumir tambem pq vou começar a confeccionar os cartões do Natal....não não tenho texto + vamos fazer algum? agente discute on line e vai fazendo prá ver no que dá topa? - qdo for lá deixe seu e-mail...não será exibido!

bjs

Simone Ormelezzi Chersone disse...

Garantia....a gente nunca tem! por isso temos tanto medo de amar..

bjs lindona
Si

Guilherme Vivian disse...

Olha só... eu e uns amigos, temos um programa de áudio no nosso blog. Gravamos todas as segundas-feira e é publicado na madrugada de terça.

Esse teu post é tri legal,será lido no próximo programa, o 3° "Wikiwaste Podcast"!

Se quiser conferir só ir lá no: http://wikiwaste.blogspot.com/

Beijos!

Guga Pitanga disse...

Lindo o poema... =)

Abção
Pitango
http://www.lenfantdeboheme.blogspot.com/