"Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio
esperando a resposta ao que chamo de amor".

sábado, 12 de abril de 2008

Hora da morte - morte

E em fita K7.

foto: Shiuuuu

.

Tinha a estranha sensação(eita clichê!) que já o conhecia. Já o vira de algum lugar não muito distante dali. A perturbadora lembrança fazia com que ela chorasse sem motivo algum. Atendeu a um telefonema e saiu apressadamente em direção a um lote vazio perto do supermercado. Ao entrar ali percebeu que alguém estava escondido e a observava. Gritou pelo nome mas este não respondeu. Gritou novamente e nada. Tudo isso sem medo. Medo era uma palavra que não estava em seu dicionário. Do meio do nada apareceu o homem com quem esteve naquela semana: alto, magro, olhos verdes, cabelo preto e boca grande. Sentiu um calafrio e sentou. Sentou porque sabia que a conversa seria longa. E foi.

- Ainda é cedo???? Tarde demais.

15 comentários:

Anônimo disse...

cheia das historinhas ultimamente hein.,., akakaka.,., parabéns.,., beijo.,.,

Flávia disse...

Esse post é quse um thriller. Deu até aquele friozinho na espinha...
Ai... agora vou ficar me perguntando o que foi que aconteceu ali (rsrs).

Beijo!

Anônimo disse...

supense que deixa margem às interpretações diversas. beijos

Anônimo disse...

Com aquela sensação de "deja vu" me pergunto quem seria esse cara...
Beijos

Loh_rayne disse...

Adoreei aqui ;)

;*

Renatinha disse...

Me deu vontade de saber mais....
beijos
Re

Anonimo disse...

História cifrada e enigmática, gostei, os encontros e desencontros nos terrenos baldios do querer. Gostei do relato.

Olha só, não esqueci da idéia de nossa parceria poético-musical, é que ainda estou no corre, mas a partir da semana que vem melhora.

Outro dia até comecei a rabiscar algo, vou trabalhar no texto depois te mando, ok?

Beijos querida.

Nadezhda disse...

Já dissera, mas é um final que abre diversas ' portas'. Pelo menos fiquei imaginando diversas conversas. (Não só a conversa, mas como todo o resto do cenários, personagens).

;)

.raphael. disse...

Mesmo tarde demais ela correu atrás!? sim.

Muito legal.

Beijos

Si disse...

Moça, quero saber o final da conversa! heheh

Beijos.

Si disse...

Li e lembrei de você.

"Eu minto, confeso
me faço de boba, verdade
escondo a idade, me calo,
me sinto tão mal, um inferno
represento um papel, principal
sou mesmo uma atriz, infeliz
quem diz que eu não quero, eu consigo
viver por um triz, enlouqueço
te esqueço e te mato, te amo
atrás de um muro, qualquer
outro dia amanheço, de novo
e falo bobagens, pudera
não sou tão sensata, avisei
sem nada de mais, me despeço".

Eu minto... - Martha Medeiros Poesia Reunida, L&PM Editores, 1999 - Porto Alegre, Brasil

Anônimo disse...

"Tinha a estranha sensação(eita clichê!)" eu gosto de clichês...! meu cel ja ficou a espera de "pipols" e toques com a ID oculta me aceleravam o pensamento...a espera de pessoas que dissessem palavras e foram esperas vazias...tarde demais!

bjs

Guga Pitanga disse...

Já era! haha

Abraço,
Pitango.

http://lenfantdeboheme.blogspot.com/

Vinicius disse...

hummmm 2 3 ...
num sou esquisito rs..

Anônimo disse...

fitas k7 e um mundo em pó e vinil ..teu texto me deu uma saudade danada de um tempo que ainda continua em mim