Pelo rio
.
A gente não termina o que passou
Uma trova de amor
Aquele poema ficou na gaveta e empoeirou
Porque tudo era dor
.
A correnteza já foi e com ela as pedras
Perdas e memórias
Contadas pelas histórias
De um distante nós que insiste aflorar
Sem adubo, sem cal, sem teto, sem solar
.
Contarei pelas gotas do rio
Minha vida em desafio
A visita de um amor
Que mesmo vivo está frio
.
...e insiste em não dormir, ele apenas quer fugir.
Uma trova de amor
Aquele poema ficou na gaveta e empoeirou
Porque tudo era dor
.
A correnteza já foi e com ela as pedras
Perdas e memórias
Contadas pelas histórias
De um distante nós que insiste aflorar
Sem adubo, sem cal, sem teto, sem solar
.
Contarei pelas gotas do rio
Minha vida em desafio
A visita de um amor
Que mesmo vivo está frio
.
...e insiste em não dormir, ele apenas quer fugir.
(03 Junho 2007)
4 comentários:
Bela reestréia!
Beijos!
que bom que estás de volta.,.,., beijo
mto bom, o poema, e mta luz na casa nova!!
bjo.
:)
Oi, gostei muito de seu texto! Não deixa a inspiração fugir! Agarra pelos cabelos, braços e pernas e segura contigo! kkk
Abraço!
http://devaneiosdopoeta.blogspot.com
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